terça-feira, 17 de janeiro de 2012

MENSAGEM DO DIA

 

“... Daniel, servo do Deus vivo! Dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?”  (Dn. 6:20)

      Deus vivo. Quantas vezes encontramos esta expressão na Escritura!
      E no entanto é justamente o que perdemos tão facilmente de vista. Sabemos que está escrito: Deus vivo, mas em nosso viver diário parece que nada perdemos de vista tão depressa como o fato de que Deus é o Deus vivo; é agora o mesmo quem era há três ou quatro mil anos; tem para com os que o amam e servem o mesmo poder soberano, o mesmo amor salvador, que teve também no passado; e fará agora pelos seus o que já dez há dois, três ou quatro mil anos, simplesmente porque é o Deus vivo, Aquele que não muda. Oh!, como devemos confiar nele, e em nossos momentos mais sombrios, nunca perder de vista que ele ainda é e sempre será o Deus vivo!
      Se andamos com ele, olhamos para ele e dele esperamos socorro, podemos estar certos de que ele nunca nos desamparará. Sou um velho irmão, que conheço o Senhor há quarenta e quatro anos, e digo, para seu encorajamento, que Deus nunca falhou para comigo.  Nas maiores dificuldades, nas provas mais difíceis, na maior pobreza e necessidade, ele nunca me falhou. Por sua graça aprendi a confiar nele, e ele tem sempre vindo em meu socorro. Tenho prazer em falar bem do seu nome. – Jorge Müller
      Lutero, certa vez, num momento de perigo e temor em que tinha necessidade de força espiritual, foi visto absorto, escrevendo com o dedo na mesa: “Vivit! Vivit!” (Ele vive! Ele vive!)
      Essa é a nossa esperança, para nós mesmos, para a sua verdade e para a humanidade! Os homens vêm e vão. Líderes, mestres, pensadores falam e trabalham por um tempo e então caem, sem voz e sem força. Ele permanece. Eles morrem, mas ele vive. Eles são luzes acendidas, e, portanto, mais cedo ou mais tarde, se apagam. Ele é a verdadeira luz, da qual os outros obtêm o seu brilho: Ele brilha para sempre! -  Alexander MacLarem
      “Um dia vim a conhecer o Dr. John D. Adams,” escreveu o servo de Deus C. G. Trumbull, e fiquei sabendo que o que ele considerava a sua maior posse era a permanente consciência da presença do Senhor Jesus. Dizia que nada lhe dava maior segurança do que a consciência de que o Senhor estava sempre com  ele em presença real. Dizia que isto não dependia de seus sentimentos ou emoções, nem de seus merecimentos ou de suas próprias idéias sobre como o Senhor manifestaria a sua presença.
      ‘Dizia ainda que Cristo era o lar de seus pensamentos. Toda vez que sua mente estava livre de outros assuntos, voltava-se para Cristo; e ele falava em voz alta com Cristo quando estava só, na rua, em qualquer outro lugar, tão fácil e naturalmente como com um amigo qualquer. Tão real era para ele a presença de Jesus”.

Fonte: Mananciais no deserto
Autora: Lettie Cowman  

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