“...outra vez digo: alegrai-vos”. (Fp. 4:4)
É bom nos alegrarmos no Senhor. Pode ser que tenhamos falhado da primeira vez que tentamos. Não importa, continuemos; e quando não estivermos sentindo nenhuma alegria, quando não houver nenhuma fonte, nem aparência de consolo ou encorajamento, ainda assim, alegremo-nos nele e tenhamos tudo por motivo de grande alegria. Mesmo quando estivermos passando por várias provações, consideremos tudo motivo de gozo, e Deus assim o fará em nós. Será que estamos pensando que o Pai nos deixará ir à frente do combate com a bandeira de sua vitória e alegria, e se colocará friamente atrás, para ver-nos cair capturados ou vencidos pelo inimigo? NÃO! O Espírito Santo nos sustentará, em nossa ousadia, e encherá o nosso coração de alegria e louvor, e o nosso coração se alegrará e se renovará pela plenitude dele no nosso homem interior. Senhor ensina-me a alegrar-me em ti, e a alegrar-me sempre.
Cantemos, mesmo quando não estivermos com vontade de cantar, pois assim daremos asas a pés de chumbo e tornaremos fadiga em força. J. H. Jowett
“Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam’. (At. 16:25)
Paulo, que extraordinário exemplo você é para o povo de Deus! Você pôde gloriar-se de trazer em seu corpo as “marcas do Senhor Jesus”. Marcas de apedrejamento quase até a morte; de ter sido três vezes açoitado com vara; marcas dos cento e noventa e cinco açoites em mão dos judeus e dos açoites na prisão de Filipos, quando as feridas lavadas pelo carcereiro são a prova de que houve sangue! Sem dúvida, a graça que o capacitou a cantar louvores em tal sofrimento é uma graça completamente suficiente. J. Reach
Fonte: Mananciais no deserto
Autora: Lettie Cowman
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