O sangue do cordeiro que protegeu o povo da morte física, era um símbolo do verdadeiro cordeiro de Deus que derramou o seu sangue para livrar os homens da morte eterna.
A Páscoa era comemorada no mês da saída do Egito, no décimo-quarto dia, a tarde os Israelitas matavam o cordeiro pascal.
Na tarde do dia seguinte iniciava-se a grande festa da Páscoa, que durava cerca de sete dias, mas somente o primeiro e o sétimo dia era, particularmente, solenes. O cordeiro morto deveria ser sem defeitos ( mácula ), macho e do primeiro ano de vida. Então eles comiam o cordeiro assado com pão asmo e uma salada de ervas amargas, não devendo ser quebrado nenhum dos seus ossos. Também não podia sobrar nada, caso sobrasse alguma coisa, teria de ser queimado.
Todos os homens tinham que se apresentar, diante do Senhor, bem arrumados e, quem não cumprisse tal feito, era condenado a morte ( Nm 9:13 ). Quem não podia se apresentar por motivo justificado celebrava a referida festa, no segundo mês.
No tempo de Jesus Cristo, a Páscoa era comemorada em Jerusalém. Nessa época Jesus também comemorou a Páscoa com os seus discípulos ( Mt 26:17 ). E, naquela ocasião, quando celebrou a Santa Ceia, explicou o verdadeiro significado daquele ato. E, após a Ceia, mas na mesma noite, Jesus foi preso sendo condenado à morte ( e morte de cruz ) na mesma semana.
Podemos entender, então, que Jesus Cristo, morreu na Páscoa como um cordeiro em sacrifício vivo, pelos meus, pelos seus, pelos nossos pecados.
Desde então não precisamos mais sacrificar animais, porque Jesus já pagou o preço.
A Páscoa era comemorada no mês da saída do Egito, no décimo-quarto dia, a tarde os Israelitas matavam o cordeiro pascal.
Na tarde do dia seguinte iniciava-se a grande festa da Páscoa, que durava cerca de sete dias, mas somente o primeiro e o sétimo dia era, particularmente, solenes. O cordeiro morto deveria ser sem defeitos ( mácula ), macho e do primeiro ano de vida. Então eles comiam o cordeiro assado com pão asmo e uma salada de ervas amargas, não devendo ser quebrado nenhum dos seus ossos. Também não podia sobrar nada, caso sobrasse alguma coisa, teria de ser queimado.
Todos os homens tinham que se apresentar, diante do Senhor, bem arrumados e, quem não cumprisse tal feito, era condenado a morte ( Nm 9:13 ). Quem não podia se apresentar por motivo justificado celebrava a referida festa, no segundo mês.
No tempo de Jesus Cristo, a Páscoa era comemorada em Jerusalém. Nessa época Jesus também comemorou a Páscoa com os seus discípulos ( Mt 26:17 ). E, naquela ocasião, quando celebrou a Santa Ceia, explicou o verdadeiro significado daquele ato. E, após a Ceia, mas na mesma noite, Jesus foi preso sendo condenado à morte ( e morte de cruz ) na mesma semana.
Podemos entender, então, que Jesus Cristo, morreu na Páscoa como um cordeiro em sacrifício vivo, pelos meus, pelos seus, pelos nossos pecados.
Desde então não precisamos mais sacrificar animais, porque Jesus já pagou o preço.
FONTE: Site Adoradores.com
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